domingo, 13 de abril de 2014


Desbravadores a serviço do Rei e defensores da justiça e do bem, nossos valores de obediência a Deus nos levam bem alto... A caminho do céu.



domingo, 24 de março de 2013



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Introdução

  1. “O que vocês farão no acampamento? Quem será o responsável por meu filho, caso adoeça? Como posso saber se meu filho não irá se afogar se o deixar aqui por dez dias? Quem irá vigiar os meninos para que não se percam na mata?” Estas e outras perguntas eram feitas por pais e líderes da igreja, cépticos diante da proposta de realizar o primeiro acampamento juvenil da Igreja Adventista do Sétimo Dia dos Estados Unidos.
  2. Era 1926. Surgiu a ideia de realizar um acampamento para os Missionários Voluntários (MV), como eram conhecido naqueles idos. A ideia surgiu em Grover Fattic, o então responsável pelos MV, na Associação de Michigan, Estados Unidos. Assim, Fattic recebeu um curso de treinamento como líder dos Escoteiros e estava convencido de que saírem para acampar teria grande valor para os jovens. Mas havia muitos cépticos quanto a essa aventura. Por que a igreja deveria se envolver e se meter em acampamentos de verão? Que bem faria os acampamentos aos jovens? A Escola Sabatina, os cultos e as escolas da igreja eram importantes; mas a ideia de “levar rapazes e moças a um local de mata e deixá-los livres”? isso era pensar em algo muito grande, que nunca fora feito.
  3. Deve-se lembrar, também, que em 1926 não havia o “Clube de Desbravadores”, como tal. Ainda, as primeiras classes dos MV mal haviam sido apresentadas, quatro anos atrás. Depois de passar por muitas penúrias (como buscar doações, dinheiro, apoio dos pais, apoio dos administradores da igreja, encontrar o local adequado, etc.) o pastor Fattic, apoiado pelo pastor Gordon Smith, em junho de 1926, inaugurava, às margens do Lago de Town Line, Michigan, o primeiro acampamento de juvenis da Igreja Adventista, nos Estados Unidos, com dezoito jovens. Que momentos especiais esses dezoito rapazes e moças passaram! Eles exploraram as maravilhas da natureza; fizeram caminhadas, brincaram e fizeram artesanato para levar para casa e ensinar aos pais.
  4. Mas o texto de hoje não nos fala de um acampamento de recreação e de aprendizagem, mas de dois acampamentos, de dois exércitos. De uma parte, na montanha, o exército dos filisteus e, da outra, em outra montanha, o exército de Israel. Entre os dois, estava o vale. Então, dentre as tropas dos filisteus saiu um paladino, chamado Golias, de Gate. Sua altura era de seis côvados e um palmo, o equivalente a dois metros e noventa centímetros, quase três metros de altura. Ele gritava ao exército de Israel, dizendo: “Por que é que vocês estão aí, em posição de combate? Eu sou filisteu, e vocês são escravos de Saul! Escolham um dos seus homens para lutar comigo. Se ele vencer e me matar, nós seremos escravos de vocês; mas, se eu vencer e matá-lo, vocês serão nossos escravos. Eu desafio agora o exército israelita. Mandem alguém para lutar comigo!” Mas não havia um homem para lutar contra Golias. Em Israel todo o exército, incluindo Saul seu líder, ficou amedrontado e teve grande temor.
  5. Depois de quarenta dias (1Sm 17:16) um rapaz, que não pertencia ao exército israelita, foi levado diante de Saul, e lhe disse: “Não se preocupe, meu rei. Eu vou matar o filisteu.” (Ver 1Sm 17:32). Depois de contar suas façanhas com as feras do campo, Davi acrescentou: “O Deus Eterno me salvou dos leões e dos ursos e me salvará também desse filisteu. -Pois bem! -respondeu Saul. -Vá, e que o Deus Eterno esteja com você!” (1Sm 17:37).

I. Saul mandou que Davi fosse vestido com sua própria armadura (1Sm 17:28)

  1. “Então deu a sua própria armadura para Davi usar. Pôs um capacete de bronze na cabeça dele e lhe deu uma couraça para vestir.” (1Sm 17:38). Ou seja, Saul vestiu Davi com sua própria armadura.
  2. Pergunto: Quem deveria estar diante de Golias? Se Golias era o mais alto dos filisteus, Israel deveria enviar o mais alto de seu exército, não é mesmo? Então, quem era o mais alto em Israel?
  3. Vejamos alguns capítulos antes dessa história tão conhecida e favorita de muitos – a de Davi e Golias. Os israelitas queriam ter um rei, assim como o tinham as outras nações. Então, Deus pediu que Samuel buscasse o futuro rei de Israel.
  4. Leiamos 1 Samuel 10:17-23, na Linguagem de Hoje: “Samuel chamou todo o povo para uma reunião religiosa em Mispa e disse: O Eterno, o Deus de Israel, diz: ‘Eu tirei vocês do Egito e os livrei dos egípcios e de todos os outros povos que os maltratavam. Eu sou o Deus de vocês, o único que os livra de todos os seus problemas e dificuldades, mas hoje vocês me rejeitaram e pediram que eu lhes desse um rei. Muito bem, então reúnam-se na minha presença, separados por tribos e por grupos de famílias.’ Samuel mandou que todas as tribos viessem para perto dele, e o sorteio indicou a tribo de Benjamim. Então Samuel mandou que as famílias da tribo de Benjamim avançassem, e a família de Matri foi indicada. Aí os homens da família de Matri avançaram, e Saul, filho de Quis, foi indicado. Eles o procuraram, porém não puderam achá-lo. Então perguntaram ao Deus Eterno: – Ainda há mais alguém? -Há, e ele está escondido no meio da bagagem! -respondeu o Eterno. Então eles correram e trouxeram Saul. E ele era o mais alto de todos, aparecendo dos ombros para cima no meio do povo.” Ou seja, Saul era o mais alto de todos em Israel, do ombro para cima dos demais. Então, quem deveria ir e enfrentar Golias? Sem dúvida, Saul.
  5. Porém, os covardes apenas enviam sua roupa. Saul estava apenas enviando sua roupa. Ele foi um covarde, devido a sua falta de confiança em Deus.
  6. Em 1922, foi introduzida na Sociedade dos Missionários Voluntários as “Classes progressivas Amigo e Companheiro”. Posteriormente, os jovens que concluíssem os requisitos seriam premiados com um bóton ou insígnia. Em 1935, foram introduzidas as “Honras Vocacionais” (agora conhecidas como “Especialidades”), tais como Mecânica de Automóveis, Estudo das Aves, Narração de Histórias Cristãs, Evangelismo pela Colportagem, Arte Culinária, etc. Desde então, tem surgido outras especialidades. Em 1958, L. A. Skinner introduziu a “Medalha de Prata” e no ano seguinte a “Medalha de Ouro”.
  7. Todos os reconhecimentos, honrarias e insígnias de muitas cores podem ser obtidos pelos desbravadores para adornar brilhantemente seu uniforme. Realmente, é bonito observar quando os desbravadores desfilam com seu uniforme de gala. Os líderes portando sua faixa repleta de insígnias coloridas. Mas isso é apenas a parte exterior do que fazemos. Trata-se apenas de motivação, e não o fim.
  8. O bom desbravador não apenas ostenta suas condecorações exteriores, mas principalmente sua condecoração espiritual. Não se esconde em seu uniforme de desbravador, mas é desbravador porque é servo de Deus. Quando há dificuldades, não apenas envia sua roupa (uniforme), sua fachada, mas sua vida interior reluz as radiantes graças do maravilhoso poder de Deus.
  9. Trajando ou não o uniforme, o bom desbravador sairá para enfrentar a vida, com seus inimigos gigantes, com a plena confiança da presença de Deus. Não apenas se vista com o uniforme, vista-o também interiormente, a cada dia. O uniforme do desbravador não se destina a figurar, mas sim inspirar, porque o verdadeiro desbravador não é covarde, não envia apenas a sua roupa.

II. Davi não estava acostumado a usar aquele tipo de roupa (1Sm 17:39)

  1. 1 Sm 17:39: “Davi prendeu a espada de Saul num cinto sobre a armadura e tentou andar. Mas não conseguiu porque não estava acostumado a usar essas coisas. Aí disse a Saul: -Não consigo andar com tudo isto, pois não estou acostumado. Então Davi tirou tudo .”
  2. Quando eu era criança, minha professora da Escola Sabatina me levou a pensar que Davi era um menino. Muitas vezes já ouvimos falar do “menino Davi enfrentando o gigante Golias”. Mas, o registro bíblico não nos diz que Davi era um menino. Seria ilógico que Saul pedisse a um menino para vestir sua armadura. Davi era um jovem! Um jovem com princípios bem definidos que, quando vestiu a armadura de Saul, não conseguia caminhar. Por quê? Porque ele não estava acostumado a usar armadura desse tipo. Seu traje era diferente. Portanto, ele foi sincero quando disse a Saul: “Não consigo andar com tudo isto”. E tirou a armadura.
  3. Davi não tinha a imponente estatura de Saul, nem tampouco o físico de Sansão. Mas o que a Bíblia de fato diz é que Saul, Sansão e Davi eram de boa aparência. Com respeito a Saul, 1 Samuel 9:2, diz: “Havia um homem [...] cujo nome era Quis, [...]Tinha ele um filho cujo nome era Saul, moço e tão belo, que entre os filhos de Israel não havia outro mais belo do que ele; desde os ombros para cima, sobressaía a todo o povo.” Com respeito a Davi, 1 Samuel 16:12 declara: “Era ele ruivo, de belos olhos e boa aparência.” Quanto a Sansão, Juízes 16:5 diz: “Então, os príncipes dos filisteus subiram a ela e lhe disseram: Persuade-o e vê em que consiste a sua grande força [...]”. Ainda, a respeito de José é dito: “Potifar tudo o que tinha confiou às mãos de José, de maneira que, tendo-o por mordomo, de nada sabia, além do pão com que se alimentava. José era formoso de porte e de aparência.”
  4. Mas o que significa ter “boa aparência”? Deixemos que a própria Bíblia responda. É interessante a resposta de Deus a Samuel quando estava visitando a casa de Jessé, para ungir o futuro rei de Israel. 1 Samuel 16:7: “Porém o SENHOR disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, porque o rejeitei; porque o SENHOR não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o SENHOR, o coração.”
  5. Comentando esse verso, Ellen G. White diz: “E no que respeita às possibilidades da vida, quem seria capaz de decidir o que é grande e o que é pequeno? Quanto trabalhador tem havido, nas humildes posições da vida, que, movimentando influências para a bênção do mundo, tem conseguido resultados que reis poderiam invejar! Que toda criança, portanto, receba uma educação para os mais elevados serviços. ‘Pela manhã, semeia a tua semente e, à tarde, não retires a tua mão, porque tu não sabes qual prosperará; se esta, se aquela.’ Ecl. 11:6.” (Educação, p. 266, 267)
  6. Faço-lhes uma pergunta: Há alguém que tenha escolhido o próprio nome? Não. Que escolheu seu apelido? Não. Que escolheu seus pais? Isso mesmo, ninguém. Ninguém escolheu o local de seu nascimento, a cor de sua pele, nem mesmo tivemos a oportunidade de escolher nossa estatura, os traços de nosso rosto, etc. tudo foi presente de Deus. Tudo recebemos pela graça de Deus. Porém, o que temos, Deus espera que usemos da melhor forma. Todos somos capazes de enfrentar gigantes Golias, no nome do Senhor.
  7. Golias confiava em sua armadura. 1 Samuel 17:5-7 diz: “Trazia na cabeça um capacete de bronze e vestia uma couraça de escamas cujo peso era de cinco mil siclos de bronze. Trazia caneleiras de bronze nas pernas e um dardo de bronze entre os ombros. A haste da sua lança era como o eixo do tecelão, e a ponta da sua lança, de seiscentos siclos de ferro; e diante dele ia o escudeiro.”
  8. A mesma atitude de Golias foi a de Saul, que confiou em sua armadura. Confiou em seu capacete de bronze e em sua couraça, em sua espada, e por isso os deu para que Davi os vestisse. O covarde Saul apenas queria enviar sua roupa.
  9. A diferença entre Saul e Davi: “Saul foi chamado do arado porque os anciãos de Israel clamavam com urgência por um rei. Ele teve pouco tempo para se preparar. Davi foi chamado enquanto apascentava as ovelhas e quando ainda era bem jovem e, desta forma, teve mais de uma década para se preparar para as árduas tarefas como chefe das doze tribos” (Comentário Bíblico Adventista 2:530-31- tradução livre).
  10. O bom desbravador não está acostumado a confiar em sua educação, em seus dotes, em seus talentos, sem seu dinheiro, em sua posição, em suas especialidades recebidas, por ser Líder, não deposita a confiança no uniforme, etc. O fiel desbravador confia em Deus porque está acostumado a permitir que Deus o vista a cada dia com os trajes divinos. Esses são sua verdadeira armadura.

III. Davi se vestiu como de costume (1 Sm 17:40)

  1. Leiamos 1 Samuel 17:40: “Tomou o seu cajado na mão, e escolheu para si cinco pedras lisas do ribeiro, e as pôs no alforje de pastor, que trazia, a saber, no surrão; e, lançando mão da sua funda, foi-se chegando ao filisteu.”
  2. “Davi não podia lutar usando a armadura de Saul; devia ser ele mesmo.” No século em que vivemos, o Senhor está buscando desbravadores que sejam eles mesmos. Uma dependência completa de Deus. “O propósito de Deus é que cada pessoa lute usando sua própria armadura. Na vida pública, vemos um homem que sabe se relacionar bem com as pessoas e copiamos-lhe os modos esperando assim obter êxito. Mas Deus necessita de homens que sejam eles mesmos, que aprendam das experiências de cada dia o que necessitam saber a fim de resolver os problemas do amanhã. Graças a Deus por aqueles que se atrevem a usar os meios por Ele providos.” (Comentario Bíblico Adventista, 2:539 – Tradução livre)
  3. Davi “era suscetível à influência do Espírito Santo, e o Senhor, em Sua providência, adestrou-o para o Seu serviço, preparando-o para Lhe cumprir os propósitos.” (Cristo Triunfante, p. 145)
  4. O Senhor havia eleito Davi e canalizado sua vida para que tivesse a oportunidade de educar sua voz e desenvolver seu talento para a música e a poesia. O Senhor o estava preparando, durante sua vida solitária no cuidado do rebanho, para a obra que lhe iria confiar nos anos posteriores.
  5. Eleito na juventude, Davi desfrutou da oportunidade de um período de preparo e provas antes de assumir as responsabilidades de seu elevado chamado. Os aspectos do caráter de Davi, que não estavam à altura das normas divinas, puderam ser mudados antes de sua coroação. De igual forma Deus trata cada indivíduo a quem convida para ser membro de Seu reino e, especialmente, àqueles a quem chama para ocupar postos de responsabilidade. Sem que o saiba, todo homem é provado pelas vicissitudes comuns da vida, até que, finalmente, Deus possa dizer: “[...] foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei” (Mt 25:23).

Conclusão

  1. A história de Davi e Golias é um dos relatos bíblicos favoritos de todos os tempos. Ainda que do ponto de vista estritamente humano, o relato é maravilhoso exemplo de como o perdedor, sem esperança, sai vitorioso, de como o jovem valente que, contra todas as expectativas, sai vitorioso. Mas para os que creem na providência divina, é muito mais que uma história. Trata-se da evidência de que Deus pode transformar uma funda e pedras em elementos maiores que a couraça, a espada e todas as armaduras humanas.
  2. Neste ano, a Igreja Adventista do Sétimo Dia celebra 150 anos. Em 21 de maio de 1863 foi organizada a Associação Geral. O nome Adventista do Sétimo Dia foi proposto por David Hewitt, o primeiro adventista de Battle Creek, Michingan, Estados Unidos, berço do adventismo. David Hewitt ficou conhecido como o homem “mais honesto da região”, porque atuando como vendedor, devolvia até o último centavo de dólar a seus clientes.
  3. É maravilhoso saber que o homem mais honesto da região foi quem propôs o nome da Igreja. Jovens Desbravadores, sejamos honesto com o nosso traje. Que nossos uniformes e emblemas sejam vestidos com a graça de Deus. Que não sejamos covardes ao somente enviar nossa roupa, assim como Saul. Cristo veio a esta terra e Se vestiu com sangue para vencer o inimigo. Nós, como verdadeiros desbravadores, devemos nos vestir, diariamente, de Sua graça para vencer os gigantes que se nos apresentam na vida, e façamo-lo em nome do Senhor.

domingo, 3 de fevereiro de 2013


Campori 2014 – Encontro Marcado



O campori é um grande acampamento que reúne adolescentes, jovens e crianças que participam dos clubes de desbravadores mantidos pela Igreja Adventista do Sétimo Dia em todo o mundo. O evento vai acontecer de 7 a 12 de janeiro de 2014 na cidade de Barretos, em São Paulo, no chamado Parque do Peão.



Manual de Especialidades




Nos últimos anos a Divisão Sul-Americana tem se empenhado no Manual de Especialidades. Inicialmente os trabalhos ficaram nas mãos da UCB – União Central Brasileira, que montou uma equipe para análise, correções e adaptações.
Em novembro de 2011, trouxemos os trabalhos para a D.S.A.(Divisão Sul-Americana, sede administrativa da Igreja Adventista para o Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Peru, Paraguay, Uruguay), e criamos o Grupo de Estudos de Especialidades de Desbravadores, GEED, grupo responsável pela revisão do Manual de Especialidades, além de revisão e tradução/adaptação de português e espanhol. O trabalho era imenso e alguns líderes se voluntariaram nessa aventura, no entanto a equipe foi limitada!

Inovação

O projeto foi completamente inovador, pois, pela primeira vez, líderes de toda a América do Sul tiveram a oportunidade de participar. Um espaço no site oficial dos Desbravadores foi aberto, para que todos os interessados pudessem enviar suas propostas de criação ou revisão de especialidades.
Os trabalhos foram concluídos em abril de 2012. Todas as especialidades do manual vigente foram revisadas. Em algumas, apenas alguns ajustes de texto foram necessários; outras foram completamente reformuladas. A ideia não foi dificultar nenhuma, mas tornar a proposta o mais completa e acessível possível.

Novidades

Uma nova área foi criada, a de ADRA, com 9 especialidades e 1 mestrado. As propostas foram traduzidas e adaptadas pela ADRA da Divisão Sul-Americana, para ficarem completamente adequadas à nossa realidade.
O Manual já está a disposição para aquisição pelos campos através da Editora SobreTudo – SP.

Filosofia:

  1. As especialidades dos Desbravadores, estão designadas a:
  2. Um estudo que introduz um tema.
  3. Este tema deve ter um valor prático, que conduza a um estilo de vida da pessoa que o está estudando.
  4. Deverá assistir à pessoa em seu desenvolvimento como cristão, abrangendo os aspectos sociais, emocionais, físicos e espirituais de sua vida.
  5. Deve acrescentar o amor da pessoa por seu Criador.
  6. Comprometer sua ida no serviço a Deus e à sua comunidade.
  7. Alcançar os requerimentos os quais deveriam ser entretidos e interessantes, entusiasmando o jovem para que o consiga.
  8. Deveria motivar a pessoa, com diferentes atrativos de aprendizagem, a conhecer o que a rodeia.
  9. Cada especialidade deveria estar dirigida por uma pessoa que estimule o grupo do Clube.
  10. A especialidade deveria ser completada, no máximo, em três meses.
  11. A especialidade deveria ser sobre algum tema que se possa estudar por um número muito reduzido de pessoas em um só lugar do mundo.
  12. Especialidade básica: 10 – 15 anos.
  13. Especialidade avançada: + de 16 anos. Ter a básica é pré-requisito para a avançada.
  14. Requisitos para longo tempo são modificáveis. Acampamento de 4 dias: Acampar 2 finais de semana.
  15. “Crescer em sabedoria e em estatura, e em graça para com Deus e os homens”.

segunda-feira, 23 de julho de 2012


Semana de Oração Jovem 2012

Semana Jovem 2012
Comece escolhendo participar!
A cada ano, uma semana é dedicada a comunidade jovem adventista, família e amigos para oração. Na maior parte das congregações adventistas sul-americanas são apresentadas mensagens bíblicas com ênfase para os jovens. Em 2012, o tema geral seráEscolhas  para baixar os materiais de divulgação, clique abaixo.
 Sermonário com ideias e dicas para dinamizar a programação.
A Semana de Oração Jovem desse ano vai acontecer nas igrejas de 14 a 21 de julho. Uma semana antes, de 7 a 14 de julho, mais uma vez serão veiculadas mensagens especiais por TV e web apresentadas através dos canais da Novo Tempo. Quem vai falar pela TV nesse ano é o pastor Ivan Saraiva, apresentador dos programas Está Escrito e Está Escrito Adoração.
Semana Jovem 2012 - Escolhas
Clique nesta imagem para acessar o hotsite da Semana Jovem 2012
Será possível assistir, portanto, ao programa especial pela TV Novo Tempo (SKY e sinal aberto e mais de 500 cidades brasileiras às 21 horas – horário de Brasília) ou pelo Canal Executivo (parabólica ou pela web às 20 horas – horário de Brasília) de 7 a 14.
Outras informações sobre o programa diretamente com o Ministério Jovem de cada congregação adventista local. [Equipe ASN, Felipe Lemos]